A TET vem-se retratar da pouca regularidade de posts nos últimos tempos mas alguns dos seus membros têm andado muito ocupados ultimamente...
Uns a organizar Eventenkos...
Outros com o lançamento da PlayBoy Portugal...
Pois é...um dos fundadores do Eixo e membro activo da TET é o novo Director de Arte da Playboy...
Peral...temos pena de ti...há realmente empregos chatos e monótonos...
Um bem haja,
TET de volta ao ritmo normal...
6 comentários:
Olá, oláaa1 Quero deixar aqui os meus parabéns à equipa sénior que - num autêntico vendaval que mais parecia o Katrina - destroçou o Benfica no passado sábado! Mais concentração houvesse, mais alargado teria sido o resultado! Mas, de qualquer forma...os adeptos agradecem! MVP - Paramés, jovem promessa, pena ser lagarto! Impressionou também - pelo seu poder de arranque estonteante - o Chico! Já agora, sendo que temos um infiltrado na Playboy, não há por aí uma distribuição gratuita de exemplares (da revista, ok) e uns convites para umas festas! Será que vamos ter uma versão nacional da mansão do Sr Hugh? Era bom era hehehe! Abraço, António Folgado
Peral, espero q nao tenhas sido tu a escolher a capa... a malta do técnico ajuda-te a escolher a fotografia da proxima capa pode ser?
enko, gostava de ver umas fotografias do jogo e do evento. pode ser?
xikelio
Obikuélio,
Ainda estou a recolher as fotos de todos...
Que eu tivesse visto, além da Pinkie (já tenho), tiraram fotos o Pai D'Eça (já pedi) e o jornalista da Bola (tb já pedi)...
Alguém reparou se havia mais alguém a sacar fotos?
Assim que tiver tudo, publico nos meios habituais...
Ab,
Enko
Revistra está à venda a partir de hoje
Playboy em Portugal: vamos ver tudo nu
28.03.2009 - 08h26 Kathleen Gomes
Depois do feminismo, do Viagra, da pornografia na Internet, depois da Indonésia e da Estónia, a Playboy vai ser publicada em Portugal. Após uma falsa partida - o lançamento da revista tinha sido anunciado para ontem - o primeiro número da revista deverá estar hoje à venda. Demasiado tarde? (Os tempos são de crise, e a própria casa-mãe enfrenta dificuldades: os escritórios em Nova Iorque fecharam, os leitores são cada vez menos, e as perdas cada vez maiores) Ou demasiado cedo, num país onde a PSP apreende exemplares de um livro com uma pintura do século XIX na capa?
João Artur Peral, director de arte, não diz que a Playboy Portugal (mensal e com um preço de capa de 3,95 euros) é uma revista masculina. Diz, à boa maneira de Hugh Hefner, que é uma revista que "celebra o prazer de viver, a dolce vita". "Quando se tem uma revista com nudez, a linha que separa a elegância da vulgaridade é muito ténue", afirma o director de arte, e a Playboy Portugal, garante, quer demarcar-se pelo bom gosto, apostando na qualidade dos conteúdos.
João Artur Peral - que trabalhou numa publicação brasileira com o actual director da Playboy naquele país - nem sequer teme a concorrência de revistas masculinas já existentes no mercado, como a FHM e a Maxmen, que também publicam imagens explícitas de mulheres portuguesas, em particular de modelos e actrizes.
"As nossas modelos não estão mais ou menos nuas. Estão, de facto, nuas", diz o director de arte. "É uma revista sem preconceitos, o que não quer dizer que seja uma revista sem valores. Isso é uma coisa que nos separa da concorrência. A Playboy celebra a beleza da mulher, não celebra o fétiche do homem. Não temos fotografias muito fetichistas." Além do mais, Peral nota que as revistas masculinas já existentes no mercado português se dirigem a um público com "níveis etários diferentes", mais jovem. Elas "abrem caminho ao leitor Playboy" que, em média, tem mais de 25-26 anos. "Portanto, até agradecemos à FHM e Maxmen", diz.
Também não espera encontrar grandes resistências, apesar de Portugal ser o país dos "brandos costumes". "Toda a gente nos dizia que este projecto era impossível, que isso dos 'brandos costumes' seria uma barreira. É uma falsa questão. Evidentemente que, quando são convidadas para se despirem, as pessoas querem conhecer o produto, não estão disponíveis para fotografias vulgares. As mulheres não se despem para a Playboy, mas com a Playboy. É em conjunto que decidimos que tipo de fotografias vamos fazer, quem é o fotógrafo, etc." Mónica Sofia, modelo e ex-membro da girls band Dellirium, é a capa da primeira edição.
Mulheres também lêem
João Artur Peral diz que a revista "também tem de falar com as mulheres", notando que ela se dirige a "um leitor sofisticado, que tanto é homem como mulher". No Brasil, onde a Playboy tem uma edição própria desde 1975, o share de leitoras femininas é equivalente ao dos homens, 50-50, nota Peral; a revista tem edições nacionais em vários países, e as mulheres constituem, em média, 30 por cento do leitorado.
A versão portuguesa seguirá um formato inspirado na revista original: celebridade na capa, com portfólio nas páginas interiores; Playmate nas páginas centrais - "uma mulher bonita, que no fundo é uma embaixadora da marca", explica o director de arte; e duas entrevistas - a célebre Entrevista Playboy (o antigo jogador internacional português Costinha é o entrevistado do primeiro número) e um questionário com 20 perguntas.
A Entrevista Playboy, caracterizada por ser extensa e despudorada, tornou-se um género quase em si mesmo - Fidel Castro, Miles Davis, Martin Luther King, Jimmy Carter, Jean-Paul Sartre, Tom Cruise contam-se entre os entrevistados. Pelo menos em tempos, foi possível ser fã da Playboy pelos seus textos - não só as entrevistas, mas os artigos e ficções de muito talento literário: Ray Bradbury, P.G. Wodehouse, Norman Mailer, Jack Kerouac, Vladimir Nabokov.
O escritor português Pedro Paixão, que mensalmente escreverá histórias para a Playboy Portugal diz que hesitou quando foi convidado - "perguntei ao meu filho o que é que ele achava" - mas depois deu-se conta dessa ligação entre a revista e tantos escritores respeitáveis - "até o Nabokov". De facto.
Peral in "Público"
É um trabalho chato, mas alguém tem que o fazer.
um grande bem haja!
Jon
Sim...deve ser extremamente chato e aborrecido passar o dia a ver rabos e mamas de coelhinhas e ainda ser pago no fim do mês...
Ele há coisas...
Enko
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